Eu caminhava por Copacabana, um calor desgraçado. Copacabana aquele inferno. Tava indo pro bar do Caruso, hábito de anos.
Mas naquele dia, me surpreendeu à minha frente uma bunda fenomenal. Bunda assim daquelas enormes, estudadamente redondas, milimetricamente bem instaladas sobre um par de coxas... das coxas mais perfeitas já vistas aqui por essas bandas, garantido. Coxa de primeira linha, bem roliças, bronzeada... e seu não tivesse esquecido os óculos, podia apostar que era salpicada de uma penugem dourada... penugem... vertigem...
Ai, minha nossa senhora!
A morena mais charmosa de Copacabana. Igual a todas as outras nos sonhos: quer ser princesa, modelete. Puta da melhor qualidade, é de berço. Safada, vedete.
Anda com postura de rainha a coitada.
Que bunda! Que coxas!
Quisera eu ser o calor bandido que avança coxa acima, umbigo abaixo e mancha o vestido dela.
Quisera eu ser esse suor vadio, descer por entre aquelas coxas, lento, escorregadio...
Quisera eu fazer das minhas humildes mãos moradas praquelas nádegas, abrigar os mamilos nos meus dentes...
Morena de andar apressado, aperta sua flor num rebolado...
Quisera eu estar em casa à sua espera, pra refrescar seu corpo com meu sopro, secar sua nuca com minha respiração e te fazer suar tudo de novo.
domingo, setembro 06, 2009
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3 comentários:
Descer por entre aquelas coxas, lento escorregadio...
puta que, parei. Lindo lindão!
Incrível como você faz a gente ver a e sentir a sensação que você propõe....Tenho muito orgulho de você sentir as coisas...como elas são.....tanto !!!! PAE
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